Como neste blog iremos falar sobre continentes, nada melhor do que colocar este nome: Pangéia. Você não sabe o que foi a Pangéia? Então descubra aqui no blog o que era e o que se tornou.
sábado, 10 de setembro de 2011
Pontos turísticos da China
Os Guerreiros de Terracota, de Xi'an: exército de esculturas de barro em tamanho natural criado para guardar o túmulo do imperador Qin Shi Huangdi, que unificou a China. O exército fica na província de Shaanxi, que também abriga Hua Shan, um dos cinco picos taoístas da China, com 2.610 m de altitude. Hua Shan se caracteriza por subidas íngremes, precipícios e vistas inesquecíveis.
O palácio imperial conhecido como "Cidade Proibida" é assim denominado devido à proibição da entrada ao recinto, exceto, aos imperadores e seus cortesões.
Viveram nela 24 imperadores, do 14º da dinastia Ming ao 10º da dinastia Qing.
É cercado por uma muralha de 10m de altura e um rio de 52m de largura.
A Cidade de Hangzhou fica perto de Shanghai no delta do Rio Yangtze, a capital, centro cultural, político e econômico da Província de Zhejiang. Renomada como uma das Sete Cidades Antigas da China e um ponto turístico famoso em todo o mundo, Hangzhou desfruta da reputação global como a Cidade do Paraíso e da Civilização, Lar dos tecidos e chás, e terra rica.
Pandas-gigantes: os animais típicos da China podem ser vistos na reserva Wolong, perto de Chengdu, ou no Centro de Criação de Pandas, a 10 km de Chengdu.
Emei Shan: a montanha, considerada sagrada por taoístas, budistas e confucionistas, tem 3.099 m de altitude e abriga 10% da diversidade botânica da China, com 3.200 espécies de plantas. Prepare a sola do pé: subir e descer o Emei Shan leva três dias.
Dafo, Le Shan: A montanha Lingyun abriga uma das atrações mais impressionantes da China, o Dafo (Grande Buda), uma estátua de 71 metros de altura esculpida em arenito vermelho, em frente a junção dos rios Min, Dadu e Qingyi. O Grande Buda foi construído para proteger os barcos que passavam no local. É patrimônio da Unesco.
A Ponte Haoshang liga O Grande Buda aos templos adjacentes, e uma escadaria íngreme permite aos turistas descer até os pés da estátua.
Pequim, chamada pelos chineses de Beijing, é a capital da República Popular da China. Localiza-se na região norte da China e possui uma população de aproximadamente 10 milhões e meio de habitantes.
Um dos principais pontos turísticos da cidade é a Cidade Proibida, construída entre os anos de 1406 e 1420. Outros pontos turísticos da cidade: Templo do Céu, templo taoísta construído em 1420, Praça da Paz Celestial (Praça Tiananmen) e a Igreja Xishiku.
Poor: Fraan P.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Dando valor a comida
PS: acredito que com a melhora da economia e tecnologia e ocidentalização chinesa muita coisa vai desaparecer (graças a Deus). Afinal o que você preferiria? Uma picanha suculenta com polenta frita ou enguia com escorpiões?!
Poor: Fraan P.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
A Muralha da China pode ser vista da Lua?
"A Muralha da China, Grande Muralha da China ou simplesmente Grande Muralha é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.
Nenhuma construção humana pode ser vista da lua, independente de suas cores ou tamanhos. De lá já é difícil distinguir os continentes da Terra imagine, então, a Muralha.
Por algum motivo, a lenda urbana continua viva até hoje. Os únicos que costumam saber da verdade são historiadores competentes e pessoas com sede de saber e de pesquisa (intelectuais).
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Cultura da Ásia
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Geografia da Ásia
A área territorial da Ásia é de aproximadamente 44,5 milhões de quilômetros quadrados, que correspondem a quase um terço de todas as terras emersas do planeta Terra. Nela vivem mais de três bilhões de habitantes, número que ultrapassa a metade da população mundial, resultando na extraordinária densidade demográfica de cerca de 70 habitantes por quilômetro quadrado.
Esse extenso território é cortado por três paralelos: no extremo norte, em território da Rússia, pelo Círculo Polar Ártico; no sul, pelo Trópico de Câncer; e, na parte central da Indonésia, pelo Equador.
Localizada quase totalmente no hemisfério norte, com apenas uma parte das ilhas meridionais da Indonésia ocupando o hemisfério sul, a Ásia estende-se de 10 graus de latitude sul a 80 graus de latitude norte. Distribuindo-se inteiramente pelo hemisfério oriental, estende-se de 25 para além de 180 graus de longitude leste.
Por constituir uma grande extensão continental de norte a sul, a Ásia ocupa todas as áreas climáticas do hemisfério norte: equatorial, tropical, temperada e polar. Estendendo-se grandiosamente também de leste a oeste, é cortada por 11 fusos horários.
Seus limites territoriais são: ao norte, o Oceano Glacial Ártico; ao sul, o Oceano Índico; a leste, o Oceano Pacífico; e a oeste, os Montes Urais, o Rio Ural e os mares Cáspio, Negro, Mediterrâneo e Vermelho.
A Ásia é, assim, o maior dos continentes, onde se podem encontrar as mais variadas paisagens e tipos climáticos, como também diversidade de grupos étnicos e padrões de desenvolvimento.
Hidrografia da Ásia
Tanto as chuvas abundantes da região influenciada pelos climas equatorial e tropical quanto a grande quantidade de neve derretida das altas montanhas favorecem a existência de grandes rios, que correm em quase todas as direções do continente asiático. Podemos destacar:
- rios que deságuam no Oceano Pacífico. Alguns têm grande volume de água devido às monções de verão. Merecem destaque os rios Huang-ho (ou Amarelo), Si-kiang e Yang-tsé-kiang (ou Azul), todos na China, além do Mekong, na Indochina;
- rios que deságuam no Oceano Índico. Alguns deles são também monçônicos e tornam-se muito volumosos durante o verão. Merecem destaque rios da Índia e de Bangladesh, como o Bramaputra, o Ganges e o Godavari, e o rio Indo, no Paquistão;
- rios que correm para o norte e desembocam no Oceano Glacial Ártico. São exemplos os rios Obi, Ienissei e Lena, que congelam durante grande parte do ano. Como o degelo ocorre a partir de seus altos cursos, as águas, ao chegarem ao médio curso e encontrarem barreiras de gelo, esparramam-se por vastas extensões de suas margens, causando frequentes inundações;
- rios que desembocam no Golfo Pérsico. Merecem destaque o Tigre e o Eufrates, que formam a Planície da Mesopotâmia;
- rios da Ásia Centro-oriental que deságuam em lagos. Podemos citar o Syr-Dariá e o Amu-Dariá, que desembocam no Mar de Aral, além de outros que desaparecem dentro do deserto.
A Ásia apresenta poucos lagos, embora de grande extensão, como o Baikal e o Balkhash, localizados na Rússia. Se os lagos existem em pequeno número, os mares asiáticos aparecem com muito mais destaque: Mar Vermelho, que limita as costas africanas e asiáticas; Mar da Arábia; a sudeste, Mar da China Meridional, Mar da China Oriental, Mar de Andamã e Mar Amarelo; os mares da Indonésia: de Java, de Timor, de Banda, de Celebes; a nordeste, os mares de Okhotsk, do Japão e de Bering. No limite com a Europa, aparece o maior mar fechado do mundo, o Mar Cáspio.
Relevo da Ásia
A região central é ocupada pelos planaltos do Tibete e da Mongólia, as estepes do Casaquistão e do Quirguistão, o deserto de Gobi e as planícies do norte da China.
Ao norte, a região é composta pela planície siberiana e pelo planalto de Kolima
Vegetação da Ásia
No extremo norte do continente, junto ao pólo, não há condições para a existência de vegetação, porém mais ao sul, na Planície Siberiana, começam a surgir formações de tundra. Ainda rumo ao sul, à medida que o clima polar se torna menos intenso e o frio se estende por um número menor de meses, aparece a vasta região da taiga, quase integralmente pertencente à Rússia.
O maior destaque, entretanto, está nas estepes, que ocupam grandes extensões da Ásia Central, aparecendo em áreas de clima temperado continental.
Os arquipélagos situados ao sul do continente apresentam-se recobertos por florestas equatoriais e tropicais, não muito diferentes das que existem na Amazônia brasileira. Essas formações podem ser observadas também no centro-sul, onde igualmente se verifica a presença de savanas, em que a vegetação herbácea é dominante, apresentando arbustos e árvores em associações pouco densas, como o jângal na Índia.
Registra-se ainda a ocorrência de florestas temperadas em extensões consideráveis no Extremo Oriente e de vegetação xerófita nas áreas desérticas ou semi-áridas do continente.
Subcontinente Indiano
No sul da Ásia encontra-se a grande Península Hindustânica, que avança sobre o Oceano Índico. Apresentando a Cordilheira do Himalaia ao norte, o relevo da região é dominado pelo vasto Planalto do Decã, e, entre este e as montanhas, pela grande Planície Indo-gangética, percorrida pelo Indo e pelo Ganges, rios de grande volume de água. A região é tipicamente tropical e os verões são marcados pela chegada dos ventos monçônicos.
Índia, Paquistão e Bangladesh são os países centrais da região; em meio à Cordilheira do Himalaia, localizam-se ainda os pequenos reinos do Nepal e do Butão. A sudeste da Índia está Sri Lanka, país anrigamente conhecido como Ceilão, e a sudoeste, o arquipélago das Maldivas.
Aproximadamente metade do território da Índia é recoberto por plantações de arroz, que se beneficiam do clima monçônico; cultivam-se em grande escala também trigo e milho, além de algodão, chá, juta e outros produtos. A pecuária, apesar do enorme rebanho bovino, não tem grande importância econômica.
Em termos mineralógicos, a Índia possui grandes depósitos de ferro, além de produzir a maior parte do petróleo que consome. Possui ainda abundantes reservas de carvão, mica, manganês, alumínio e outras de menor importância.
Dentre os países asiáticos, é dos que apresentam maior grau de industrialização, dispondo de algumas grandes áreas industriais, como a região de Bombaim, Calcutá, no leste, a de Punjab-Nova Délhi, no norte, e a Madras, no sul. Os ramos industriais mais importantes são o têxtil, o alimentar, o mecânico, o siderúrgico e o químico.
Além disso, a Índia domina a energia nuclear, possuindo tecnologia para a fabricação de bombas atômicas. Também na área dos satélites artificiais, esse país alcançou grandes progressos, tendo já lançado seu primeiro satélite de comunicações.
Com mais de 700 habitantes por quilômetro quadrado, Bangladesh assemelha-se à Índia por suas baixas condições de vida. Não é muito melhor a situação do Paquistão, pois embora tenha densidade demográfica sensivelmente menor que a de seus vizinhos, dispõe de áreas relativamente reduzidas para a atividade agrícola e pastoril, que constitui a atividade econômica da maior parte dos habitantes.
Sri Lanka, com contrastes sociais menos chocantes, é uma república que apóia sua economia no cultivo de chá, arroz, borracha e côco e, naturalmente, na pesca. As Maldivas possuem uma economia precária, baseada principalmente na prática rudimentar da pesca e na extração do óleo de copra (amêndoa de coco seca).
Os países montanhosos - Nepal e Butão - enfrentam o problema do isolamento, determinado pelas elevadas altitudes do relevo e particularidades climáticas, que dificultam a construção e a manutenção de estradas, e também pela falta de acesso ao oceano. Nestes pequenos países, pratica-se a agricultura nas poucas áreas em que isso é possível, além de criarem-se animais. Mais da metade da população é analfabeta e os hábitos e costumes tradicionais das tribos regem a vida de quase todos os habitantes.
Em todos os países do centro-sul asiático a população rural é dominante, embora existam algumas grandes cidades, sobretudo na Índia, onde a atividade industrial é diversificada e o nível de informação e politização dos habitantes é bem mais avançado. As maiores cidades da região são Calcutá, Bombaim, Madras, Nova Délhi (na Índia), Karachi (no Paquistão) e Daca (em Bangladesh).