quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cadeias de montanhas da África


A cordilheira do Atlas é uma cadeia de montanha no noroeste da África que se estende por 2400 km através de Marrocos, da Argélia e da Tunísia, e ainda inclui Gibraltar. O pico mais alto é o Jbel Toubkal, com 4167 metros, localizado no sul de Marrocos. As montanhas do Atlas separam as margens do Mar Mediterrâneo e do oceano Atlântico do deserto do Saara. A população dessas montanhas é constituída principalmente de berberes em Marrocos e de árabes na Argélia.
Como a América do Norte, a Europa e a África formavam um supercontinente há milhões de anos, acredita-se que as cordilheiras do Atlas tenham se formado como parte de orogênese Allegheniana. Essas montanhas formaram-se quando a África e a América colidiram, e foram uma cordilheira muito mais alta do que o Himalaia de hoje. Atualmente, os resquícios desta cadeia podem ser vistos na Fall line, no leste dos Estados Unidos da América. Algumas remanescências ainda podem ser encontradas nos Apalaches, formados mais tarde, na América do Norte. As montanhas da Sierra Nevada, na Espanha, também foram formadas nessa colisão continental.



A cada minuto 12 crianças morrem de fome no mundo.
Uma pesquisa feita pelas governos do mundo relata que até 2020 umas em cada quatro crianças será desnutrida!
Todo dia morrem 24 mil pessoas por causa da fome.
10% são crianças,
Em países em desenvolvimento morrem antes de completar cinco anos de idade!
A previsão é que até 2020 a América Latina conseguirá eliminar a fome. A China também reduzirá pela metade seu exército de crianças sub-nutridas com a política do filho único, mas a Índia continuará a ser um problema, pelo aumento da sua população. A tragédia, porém, continuará na África, onde se anuncia um aumento da fome: a desnutrição infantil passará dos 33 milhões, em 1997, a algo entre 39 e 49 milhões, em 2020.
Alguns números sobre o flagelo
no mundo em 2002
• 814,6 milhões de famintos nos países em desenvolvimento (como China, Bolívia, Angola...)
• 28,3 milhões de famintos em países de transição (como Rússia, Croácia, Ucrânia...)
• 53 milhões de famintos na América Latina
• 9 milhões da famintos nos países industrializados (como Alemanha, Estados Unidos, Austrália)
• 15,6 milhões de famintos no Brasil
• 5 milhões de crianças morrem de FOME por ano: uma morte a cada 5 segundos
• De US$ 500 milhões a US$ 1 trilhão é o custo anual da fome no mundo, incluindo perda de produtividade, renda, investimento, consumo.
• Com US$ 25 milhões por ano, seria possível reduzir drasticamente a desnutrição nos 15 mais famintos países da África e da América Latina e salvar da fome pelo menos 900 mil crianças até 2015.
FOME NO BRASIL
Período
Número de pessoas famintas
• 1990-1992
18,5 milhões
• 1995-1997
16,5 milhões
• 2000-2002
15,6 milhões
O maior problema que causa a fome está em nossas casas.
Se nós parecemos de jogar tantos alimentos fora talvez muitas vidas seriam salvas em todo o planeta. Hoje 30% dos alimentos são jogados fora por nós.
A ONU inaugurou um centro de combate a fome no Brasil, apesar de instalado em Brasília ele ajudará os governos da África, Ásia e América Latina a desenvolver programas de alimentação escolar sustentáveis e apoiando outras redes de alimentação e segurança alimentar e nutricional em todo o mundo.
A organização que mais pede ajuda contra a fome é a ONU (organização das Nações Unidas) , mas não podemos esquecer que o combate a fome começa por nós, dentro de nossas casas!


terça-feira, 29 de novembro de 2011

População Africana (etnias)

A África é um continente rico em etnias, possui centenas, algumas abrigam milhões de pessoas, outras alguns poucos milhares.

Alguns países possuem mais de 20 diferentes grupos étnicos. Todas as tribos e grupos possuem culturas que são diferentes, mas representam o mosaico da diversidade cultural africana.

Na época em que a África estava sendo dividida pelos europeus várias tribos foram colocadas juntas num mesmo país, o que resultou em muitos conflitos porque estes povos tinham culturas diferentes, crenças diferentes... Isso trouxe muita guerra e fome para a África.


A divisão política atual do continente africano é resultado do Imperialismo europeu do século XIX, que buscava novas fontes de energia e matérias-primas e também novos mercados consumidores para seus produtos industrializados. Porém, a verdadeira África seria como o mapa abaixo:




Mas ela está assim:

Mapa politico da áfrica


A população africana é constituída predominantemente pelos negros, mas um terço do total é de brancos, que se concentram, principalmente, na porção setentrional.

A população branca é formada em sua grande maioria por povos islâmicos, ou muçulmanos, predominantemente, de língua árabe.

No Norte do continente habitam os árabes, os egípcios, os berberes e os tuaregues (sendo que esse dois últimos são os que praticam o comércio transaarino). No centro-sul, ao contrário, habitam mais de 800 etnias negras africanas. 

Os negros concentram-se principalmente ao sul do Saara, apresentam uma grande diversidade de povos, línguas (mais de cem) e religiões.

Os negros no continente africano dividem-se nos seguintes grupos:

  • bantos - os mais numerosos e que ocupam a maior parte da região equatorial (bacia da Congo), a região dos grandes lagos e parte da Namíbia, Botsuana e África do Sul;
  • sudaneses - situados principalmente na porção ocidental; 
  • hotentones - em maior número na África do Sul, Namíbia e Botsuana;
  • nilóticos - habitantes da região do alto curso do rio Nilo (destacam-se por sua grande estatura);
  • bosquímanos - ocupantes das estepes situadas às margens do deserto do Kalahari;
  • pigmeus - habitantes da floresta equatorial.

Além desses povos, há ainda os brancos de origem européia, concentrados principalmente na África do Sul, destacando-se os anglo-saxões (ingleses) e os bôeres. Os bôeres são os descendentes dos colonos à  África do Sul nos séculos XVII e XVIII. Eles falam dialeto derivado do holandês: o africâner.
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Ser diferente é o que te torna único!


Fontes:
Livro: Geografia - Homem & Espaço

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Conflitos Da África



O continente africano é palco de uma série de conflitos, consequência da intervenção colonialista, principalmente no fim do século XIX e início do século XX. Esse processo de intervenção interferiu diretamente nas condições políticas, econômicas e sociais da população africana.

A divisão territorial do continente teve como critério apenas os interesses dos colonizadores europeus, desprezando as diferenças étnicas e culturais da população local. Diversas comunidades, muitas vezes rivais, que historicamente viviam em conflito, foram colocadas em um mesmo território, enquanto grupos de uma mesma etnia foram separados.

Após a Segunda Guerra Mundial, ocorreu um intenso processo de independência das nações africanas. Porém, novos países se formaram sobre a mesma base territorial construída pelos colonizadores europeus, desrespeitando a cultura e a história das comunidades, consequentemente inúmeros conflitos étnicos pela disputa de poder foram desencadeados no interior desses países.

Outro fator agravante para o surgimento desses conflitos na África se refere ao baixo nível socioeconômico de muitos países e à instalação de governos ditatoriais. Durante a Guerra Fria, que envolveu os Estados Unidos e a União Soviética, ocorreu o financiamento de armamentos para os países africanos, fornecendo aparato técnico e financeiro para os distintos grupos de guerrilheiros, que muitas vezes possuíam – e ainda possuem – crianças que são forçadas, através de uma manipulação ideológica, a odiarem os diferentes grupos étnicos

São vários os conflitos no continente africano; o que é pior, muitos deles estão longe de um processo de pacificação. A maioria é motivada por diferenças étnicas, é o que acontece em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália, por exemplo. Outros por disputas territoriais como Serra Leoa, Somália e Etiópia; questões religiosas também geram conflitos, é o que acontece na Argélia e no Sudão. Além de tantas políticas ditatoriais instaladas, a que teve maior repercussão foi o apartheid na África do Sul – política de segregação racial que foi oficializada em 1948, com a chegada ao poder do Novo Partido Nacional (NNP). O apartheid não permitia o acesso dos negros às urnas, além de não poderem adquirir terras na maior parte do país, obrigando os negros a viverem em zonas residenciais segregadas, uma espécie de confinamento geográfico.

Deve-se haver a intervenção de organismos internacionais para que esse e outros problemas do continente africano (aids, fome, economia, saúde, etc.) sejam amenizados, pois esse processo é consequência das políticas colonialistas dos países desenvolvidos, que após sugarem a riqueza desse povo, abandonaram o continente, deixando uma verdadeira mazela.


Poor: Igor de Azevedo Coelho


Principais Rios da África


O Nilo Branco é um rio da África Oriental que é um dos principais tributários do rio Nilo, sendo o outro o Nilo Azul.

O Nilo Branco nasce no Lago da Vitória recebendo aí o nome de Nilo Vitória, correndo para norte e oeste através do Uganda e atravessando os lagos Kyoga e Albert. O rio que sai do Lago Albert é conhecido pelo Nilo Albert.

A partir daquele lago, corre para norte até Nimuli, onde entra no Sudão do Sul e passa a ser conhecido por Nilo da Montanha. Passa por diversos rápidos até entrar nas planícies do Sudão do Sul onde forma os vastos pântanos do Sudd, atravessa o Lago No antes de confluir com o Nilo Azul em Cartum, a capital sudanesia, formando aí o rio Nilo. Entre o Lago Vitória e Cartum o rio percorre cerca de 3700 km.

A busca pelas nascentes do rio Nilo, que entusiasmou a Europa no século21, focou-se essencialmente no na origem do Nilo Branco que desaparecia nas profundezas do continente africano, então desconhecidas dos europeus. A descoberta das nascentes do Nilo marcaram um momento simbólico na civilização europeia, apontado como o ponto na História em que o homem moderno conseguiu finalmente penetrar nas profundezas da selva africana para encontrar a nascente de um dos rios mais marcantes na origem das civilizações que criaram o mundo moderno.

Mainara Borges

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

EPIDEMIAS DA AFRICANAS (AIDS)


Um dos pior niveus das populações africanas, refletida na falta de infra-estrutura, na pobresa urbana, na dezinformação e no analfabetisno,entre outras condições, é a epidemia da aids.
O primeiro caso comprovado de aids no Mundo foi na Africa, so mente na década seguinte os numeros da sindrome tomaram dimençoes alarmantes.
As epidemias afastam pricinpalmente a população economicamenteativa o que demanda varios anos de investimento em recuesos humanos para o desenvoulvimento.Como aspectos ligados a´expressão assustadora do viros da aids no continente podemos destacar:
-A faulta de assistencia médica destacada adequada.
-A faltade higiene,pois acesso a os serviços basicos de saneamento é bastante limitado;
-A faulta de informção;
-E o desemprego  ea pobresa.
Postado dia 21/11/2011
Bruno